CONTO Nº 01

NOSSO PRIMEIRO MENAGE

          Havia tempos frequentávamos sites de swing. Até já tínhamos saído com um casal e, apesar de não ter havido troca, foi uma experiência sensacional. Diria que adoramos. A ideia do ménage veio após esse encontro.
           Conhecemos Júnior num desses sites. Casado (mas esposa não participa), 33 anos, boa aparência, educado, enfim. Após muitas conversas pela internet, Rose,  minha esposa deu o sinal. No dia marcado fui encontra-lo num shopping, enquanto  Rose se preparava para o encontro. No shopping conversamos  e percebi que Junior era realmente um cara legal. Um gentleman.  
          Às duas da tarde Rose ligou. Saímos do shopping e fomos buscá-la, com Junior sentado no banco de trás. No ponto marcado, Rose surgiu com uma calça leg preta de lycra, salto alto e uma blusa branca com um decote generoso. A calça super apertada marcava bem suas formas, acentuando seu quadril largo e sua bunda volumosa e na frente podíamos perceber bem marcados, o volume e a divisão da sua boceta, quase saltando para fora. No banco da trás, Júnior se inquietou com aquela visão .
          Rose entrou, olhou pra trás com uma cara de safada e deu boa tarde. Percebi que Júnior gostou do que via. Partimos.
          Já no motel, fui pegar uma bebida e deixei os dois mais a vontade para se conhecerem melhor e quando voltei ainda conversavam. Ofereci a bebida pra Rose que bebeu de um gole só. Júnior não aceitou.
          Prá quebrar o gelo logo, abracei Rose por trás e beijei seu pescoço. Ela se virou e demos o beijo mais gostoso de nossas vidas, senti que tremia um pouquinho. Devagar tirei sua blusa e seus seios saltaram espremidos por um espartilho azul lindo. Fiquei imaginando o que teria por baixo da calça. Sem que eu mandasse ou ajudasse, Rose foi tirando a leg e surgiu  uma minúscula calcinha fio dental azul no mesmo tom do espartilho. O fiozinho todo enterrado no rego, só fazia acentuar aquela bunda grande, redonda, carnuda e volumosa. Abraçamos-nos quase se comendo e senti sua língua penetrar minha boca, enquanto minhas mãos apertavam aquela bunda maravilhosa. Tínhamos esquecido o Júnior; abri os olhos e já o deparei só de sunga alisando a pica; fiz um sinal e ele se aproximou por trás de Rose, abraçando-a. Ficamos ali sarrando, num sanduiche maravilhoso; ele por trás e eu pela frente; Rose gemia no meu ouvido.
          Foi então que falei baixinho pra ela “vire-se pra ele”  e ela obedeceu. Agora eu estava por trás e Junior pela frente e beijaram-se como se já se conhecessem há tempos. Júnior apertava sua bunda; abria e fechava as nádegas num movimento frenético; Rose pegava e apertava sua pica por dentro da sunga esfregando na sua boceta; Júnior nessa altura sugava-lhe os seios já fora do espartilho. 
          Aos poucos fui me separando deles, deixei-os sós. Já de sunga, deitei na cama e fiquei olhando aquele espetáculo. Estava adorando ver aquele macho doido de desejo por Rose e ela se entregando a ele feito uma puta. Com habilidade livrou-se do espartilho dela e, quanto a calcinha, só afastou pro lado uma vez que ela mal cobria sua bocetona. Com a mão, apontou a pica para a boceta dela e ficou esfregando; Rose em êxtase e, ao   mesmo tempo que o beijava desesperadamente, tentava escalar aquela pica com sua racha; pra facilitar colocou um pé sobre a cama escancarando bem a boceta, deixando escapar seu grelo duro e suado. Nesse momento não resisti; levantei-me da cama e sentei bem a beira onde Rose havia posto o pé; com o rosto quase colado a seus sexos, assistia de perto e em close aquela pica entrando e saindo da boceta sedenta da minha gata;  não resisti e toquei seus sexos; por entre meus dedos a pica de Júnior invadia a racha encharcada da Rose e me deliciei com seu mel escorrendo por entre meus dedos, por suas coxas e pelo pau de Junior.  De novo não resisti e, a medida  que aquele mel escorria, eu ia lambendo as coxas, a buceta e o pau dele sem perder uma gota. Minha pica latejava e já começava a gotejar de tanto prazer, desejo e tesão.
         Então pedi para virem pra cama. Júnior se deitou primeiro ainda com seu pau ereto apontando pra cima. Rose entendeu e se posicionou de quatro entre as suas pernas e começou a chupar-lhe o pau. Primeiro acariciando carinhosamente como se tivesse admirando aquele falo e , depois, frenéticamente como se quisesse literalmente engoli-lo. Senti vontade de beijá-la e me aproximei. Rose percebeu, largou o falo e me beijou. Delirei com aquele beijo com cheiro e sabor de sexo. Depois segurou a pica de Junior novamente e me ofereceu. Não recusei e ficamos os dois ali hora se beijando, hora se deliciando com aquela pica .
          Depois de horas assim, Rose se levantou e num gesto rápido já tinha montado sobre júnior. Torcendo as ancas largas e balançando a bunda lateralmente , Rose ia se encaixando  na pica de Júnior, até que num momento já havia engolido todo aquele pau com sua boceta. Deitou-se sobre o peito de Junior para facilitar e , com movimentos de quadris  na vertical , subia e descia  aquelas nádegas enormes batendo firmes na coxa de Junior, ao mesmo tempo em que ele metia gostoso naquela boceta. Junior gritava e Rose o calava com beijos prolongados ao mesmo tempo que acelerava  os movimentos e, eu por trás, olhando aquela pica entrando e saindo lindamente de sua boceta. Já não me aguentava mais. Foi então que Rose parou os movimentos e falou algo no ouvido de Junior. Ela empinou a bunda bem pra cima e ele esticou os braços agarrando e abrindo bem suas nádegas, deixando bem a mostra o cuzinho da Rose pra mim, que a safada piscava ,como um sinal, implorando por uma DP. Entendi aquele chamado e me posicionei por trás. Rose já com sua boceta encaixada na pica de Júnior, piscava o cú pra mim e aquilo me deixava doido. Não passei gel, lambuzei meu pau na sua buceta encharcada e fui penetrando seu cú bem devagar. Era assim que ela gostava. Gostava de saborear cada centímetro entrando bem devagar. Eu não tinha pressa e aos poucos minha pica ia entrando naquele cú delicioso. Meu saco já tocava sua racha e o pau do Junior. Estava todinho dentro dela. Parei ali naquela posição e deixei lá, acomodado, pois sabia o que viria. Rose sentiu que estava todo dentro e, contraindo o esfíncter, apertava e soltava meu pau. Se alguém já sentiu isso, sabe que é um dos melhores prazeres que existe. Ficou assim meia hora, apertando o meu pau com seu cuzinho e eu quase explodindo dentro dela. Então ela parou e falou de novo no ouvido de Junior. Ele obdiente, começou o vai-vem  na sua boceta . Entendi o recado e juntos, cadenciadamente metíamos no cú e na boceta. Rose primeiro gemeu, depois gritou : “Vamos filhos da puta, me fodam!”. “Assim os dois! ””Não parem!”Mais, mais, quero mais!” E ofegantes nòs três gemíamos, gritávamos, xingávamos. E as picas entrando no cú e na boceta. Já sem força e em uníssono, gozamos os três desesperadamente, por vários minutos .
          Por fim,  desmaiamos abraçados os três num soninho breve e gostoso antes do banho e da próxima foda. Isso mesmo, ainda rolou mais foda e tesão. Mas isso vamos deixar para o próximo conto. Eu e Rose esperamos que tenham gostado, porque pra nós foi maravilhoso. Aliás, eu diria, mágico!

Beijos do Ksalmeigo69.

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